Programa de Iniciação à Pesquisa Científica, Tecnológica e em Inovação
O nome mudou e as diversas modalidades foram reunidas em um único Programa. Os fluxos foram reorganizados, visando separar o processo de admissão dos alunos ao programa para o desenvolvimento de seus planos de trabalho de iniciação à pesquisa da eventual obtenção de uma bolsa.
O propósito do Programa de Iniciação à Pesquisa Científica, Tecnológica e em Inovação da UFG é proporcionar um meio para que estudantes de graduação, ensino médio e fundamental possam se iniciar nas atividades de pesquisa nas diferentes áreas do conhecimento.
As propostas ao Programa são submetidas por meio de Edital anual, geralmente publicado no ínicio do ano letivo, na forma de planos de trabalho vinculados a projetos de pesquisa cadastrados no (SIGAA). Os planos de trabalho podem ser estruturados em três modalidades:
- Iniciação Científica (IC): destinada a discentes de graduação da UFG, devendo ter o escopo de iniciação à pesquisa científica, em qualquer área do conhecimento;
- Iniciação Científica Júnior (ICJr): destinada a discentes do ensino fundamental e médio, devendo ter o escopo de iniciação à pesquisa científica, em qualquer área do conhecimento;
- Iniciação Tecnológica (IT): destinada a discentes de graduação da UFG, devendo ter o escopo de iniciação à pesquisa tecnológica e em inovação, em qualquer área do conhecimento.
Há quatro propósitos centrais para essa nova formatação: ampliar o número de participantes, simplificar o processo de avaliação e acompanhamento, buscar a integração entre pesquisa científica e de desenvolvimento tecnológico e inovação, além de eliminar a distinção entre alunos bolsistas e não bolsistas.
A cada ciclo anual do Programa de Iniciação à Pesquisa Científica, Tecnológica e em Inovação, serão lançados dois editais. No primeiro, o docente apresenta seus planos de trabalho vinculados a seus projetos de pesquisa cadastrados no Sistema Integrado de Gestão das Atividades Acadêmicas (SIGAA) da UFG. Cada professor poderá ter até oito planos recomendados. Para cada plano recomendado pela avaliação ad hoc, ele indicará um estudante. Nesse edital, será permitido indicar alunos de pós-graduação e profissionais em estágio pós-doc como co-orientadores.
Os projetos aos quais estão vinculados os planos de trabalho devem ser previamente avaliados e aprovados na unidade acadêmica do proponente, não sendo submetidos a nova avaliação pelo Programa; vale a aprovação da unidade.
No segundo edital, imediatamente após o primeiro, os docentes interessados e com planos recomendados concorrerão a cotas de bolsas institucionais concedidas pela UFG e pelo CNPq, por meio da avaliação da produção intelectual dos proponentes. Obtida a cota, caberá ao professor indicar quais alunos vinculados aos planos recomendados receberão as bolsas. Além das bolsas institucionais, o docente poderá buscar outras fontes de bolsas para seus alunos.